ASOCIACIÓN GALIZA - GALES (Liga Céltiga Galaica)
COMUNICADO
A situação atual das relações oficiais entre a Galiza e Cymru vai piorar mercê a ruptura do único acordo institucional entre vilas dos dois países Caerfyddin e As Pontes.
A responsabilidade desta parcial desfeita recai, em nossa opinião ,no postergamento deliberado com o que um setor do comitê galego responsável tratou todo o relativo ao afundamento e estreitamento de laços necessários para o frutífero relacionamento e a troca de experiências .
E com este jeito de agir,somente conseguiram restar os vitais apoios que cumprem ao renascer da identidade galaica num eido fulcral como é o do nosso reconhecimento esterno no seno da Keltia ,apesar das nossas distintas realidades culturais e políticas.
Os galeses são um povo solidário e progressivo mui fachendosos do seu legado cultural único ,quea diferencia do nosso sobreviveu quase incólume aos intentos de aculturação e destruição de romanos e saxões .
A sua fala é veiculo duma grande literatura nacional, com fitos tão senlheiros como Y Mabinogi, Iolo Morgawn, etc.
Um povo que reconstituiu o Gorsedd ou colégio druidico, e que mantem,contra vento e maré , o seu maior patrimônio coletivo, o cymraeg ,no desigual confronto com o império global da anglofonia.
No intre decisivo e dramático que vive a nossa magoada e desvirtuada identidade nacional não podemos permitir que a cativa, mas resistente e dinâmica sociedade civil galaica, desaproveite a possibilidade de contar com o apoio e o exemplo duma terra irmã com experiências salientáveis e aproveitáveis na luta contra a especulação residencial, na criação de estruturas escolares em língua nacional que abrangem mais do 20% do alunado, desde as creches até a universidade, na exemplar aposta por um modelo de nacionalismo moderno, pacifico, inclusivo e comunitário.
Todo isso são os nossos irmãos galeses , com as suas insuficiências e fortaleças ao igual que qualquer povo, mas com uma vontade de ser e perdurar que nos deveríamos apreçar e colaborarmos a defender.
O Círculo Céltigo da TREBA SEURRA da LCG acha necessário para o sucesso da nova xeira que se abre nas relações comuns:
-O redimensionamento realista das nossas atividades de acordo com as nossas possibilidades e capacidades. Manter a Irmandade Galiza Cymru, com uma nova orientação de trabalho e uma nova táctica adaptada as novas circunstancias.
-A consolidação do blogue da associação com a implicação de gentes das duas nações com renovação mensal, um novo apartado de ligações , textos em inglês , galego e cymraeg.
Contamos com o apoio de patriotas como Afonso Canosa, e o seu conhecimento do idioma devandito, além da sua longa relação pessoal com o Pais Galés. Também a experiência de Andréia e Manolo Camba no Comitê de irmandamento.
-Apertura a uma maior cooperação com o Centro de Estudos Galegos da Universidade de Bangor. Sempre dentro do respeito ,e da consideração ao seu role mais centrado no trabalho acadêmico e investigador e no seu perfil mais formal.
-Continuidade no trato pessoal com os membros do comitê Gales de Caerfyddyn e doutras partes. Apresentar de jeito formal estes aos membros e simpatizantes da LCG, persoeiros do movimento cultural e político galeguista solventes,etc... Com o propósito de manter uma comunicação fluida e intensa entre todos nós. Preservar o pequeno grande facho da amizade dos celtas contemporâneos.
-Programação de atos conjuntos , palestras, exposições temáticas encol de Cymru na Galiza.
Jose Manuel na Facultade de Humanidades, Jaime na EOI Lugo, Camba, Afonso Xavier e Andréia procurando o apoio de organismos culturais,câmaras municipais e sindicatos das Marinhas, tentarão organizar experiências de intercambio frutíferas, sempre que a situação seja favorável e propicia. Trazer companheiros e companheiras galesas e galeses cá, sempre que podamos, sobretudo estudosos da realidade galega, membros de coletivos lingüísticos, educativos e culturais, grupos musicais e artistas .......
-Principiar a organização ,a meio prazo duma viagem da LCG e simpatizantes a Cymru, com um plano de trabalho digno duma embaixada inter-celtiga, rachando com a unilateral visão turística de muita gente que participa nos intercâmbios.
Os interessados manterão um fundo próprio mensal de dinheiro em comum para sufragar os gastos da viagem, segundo a sua capacidade econômica. Proporao também um plano de trabalho especifico na sua área de intervenção (patrimônio, língua, sindicalismo, ecologia, historia, musica, etc...)para desenvolver durante a sua estadia lá.
GALIZA, Decembro 2009
A situação atual das relações oficiais entre a Galiza e Cymru vai piorar mercê a ruptura do único acordo institucional entre vilas dos dois países Caerfyddin e As Pontes.
A responsabilidade desta parcial desfeita recai, em nossa opinião ,no postergamento deliberado com o que um setor do comitê galego responsável tratou todo o relativo ao afundamento e estreitamento de laços necessários para o frutífero relacionamento e a troca de experiências .
E com este jeito de agir,somente conseguiram restar os vitais apoios que cumprem ao renascer da identidade galaica num eido fulcral como é o do nosso reconhecimento esterno no seno da Keltia ,apesar das nossas distintas realidades culturais e políticas.
Os galeses são um povo solidário e progressivo mui fachendosos do seu legado cultural único ,quea diferencia do nosso sobreviveu quase incólume aos intentos de aculturação e destruição de romanos e saxões .
A sua fala é veiculo duma grande literatura nacional, com fitos tão senlheiros como Y Mabinogi, Iolo Morgawn, etc.
Um povo que reconstituiu o Gorsedd ou colégio druidico, e que mantem,contra vento e maré , o seu maior patrimônio coletivo, o cymraeg ,no desigual confronto com o império global da anglofonia.
No intre decisivo e dramático que vive a nossa magoada e desvirtuada identidade nacional não podemos permitir que a cativa, mas resistente e dinâmica sociedade civil galaica, desaproveite a possibilidade de contar com o apoio e o exemplo duma terra irmã com experiências salientáveis e aproveitáveis na luta contra a especulação residencial, na criação de estruturas escolares em língua nacional que abrangem mais do 20% do alunado, desde as creches até a universidade, na exemplar aposta por um modelo de nacionalismo moderno, pacifico, inclusivo e comunitário.
Todo isso são os nossos irmãos galeses , com as suas insuficiências e fortaleças ao igual que qualquer povo, mas com uma vontade de ser e perdurar que nos deveríamos apreçar e colaborarmos a defender.
O Círculo Céltigo da TREBA SEURRA da LCG acha necessário para o sucesso da nova xeira que se abre nas relações comuns:
-O redimensionamento realista das nossas atividades de acordo com as nossas possibilidades e capacidades. Manter a Irmandade Galiza Cymru, com uma nova orientação de trabalho e uma nova táctica adaptada as novas circunstancias.
-A consolidação do blogue da associação com a implicação de gentes das duas nações com renovação mensal, um novo apartado de ligações , textos em inglês , galego e cymraeg.
Contamos com o apoio de patriotas como Afonso Canosa, e o seu conhecimento do idioma devandito, além da sua longa relação pessoal com o Pais Galés. Também a experiência de Andréia e Manolo Camba no Comitê de irmandamento.
-Apertura a uma maior cooperação com o Centro de Estudos Galegos da Universidade de Bangor. Sempre dentro do respeito ,e da consideração ao seu role mais centrado no trabalho acadêmico e investigador e no seu perfil mais formal.
-Continuidade no trato pessoal com os membros do comitê Gales de Caerfyddyn e doutras partes. Apresentar de jeito formal estes aos membros e simpatizantes da LCG, persoeiros do movimento cultural e político galeguista solventes,etc... Com o propósito de manter uma comunicação fluida e intensa entre todos nós. Preservar o pequeno grande facho da amizade dos celtas contemporâneos.
-Programação de atos conjuntos , palestras, exposições temáticas encol de Cymru na Galiza.
Jose Manuel na Facultade de Humanidades, Jaime na EOI Lugo, Camba, Afonso Xavier e Andréia procurando o apoio de organismos culturais,câmaras municipais e sindicatos das Marinhas, tentarão organizar experiências de intercambio frutíferas, sempre que a situação seja favorável e propicia. Trazer companheiros e companheiras galesas e galeses cá, sempre que podamos, sobretudo estudosos da realidade galega, membros de coletivos lingüísticos, educativos e culturais, grupos musicais e artistas .......
-Principiar a organização ,a meio prazo duma viagem da LCG e simpatizantes a Cymru, com um plano de trabalho digno duma embaixada inter-celtiga, rachando com a unilateral visão turística de muita gente que participa nos intercâmbios.
Os interessados manterão um fundo próprio mensal de dinheiro em comum para sufragar os gastos da viagem, segundo a sua capacidade econômica. Proporao também um plano de trabalho especifico na sua área de intervenção (patrimônio, língua, sindicalismo, ecologia, historia, musica, etc...)para desenvolver durante a sua estadia lá.
GALIZA, Decembro 2009